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resultado da lotofácil 11 de mar,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Você..Independentemente do resultado militar, o cerco de Dubrovnik é principalmente lembrado pelos saques em grande escala realizados pelas tropas iugoslavas e pelo bombardeio de artilharia contra a cidade, especialmente ao bairro da Cidade Velha. A reação e cobertura da mídia ao cerco reforçaram a opinião — que já se formava desde a queda de Vukovar — de que a conduta do JNA e dos sérvios foi criminosa e, com a intenção de dominar a Croácia, destruíram um patrimônio cultural inestimável durante o processo. As autoridades sérvias pensavam que a comunidade internacional não tinha fundamentos morais para julgar, porque não interferiu quando centenas de milhares de sérvios foram mortos em campos de concentração croatas durante a Segunda Guerra Mundial. Além dos protestos feitos por Federico Zaragoza, Cyrus Vance e o ECMM, 104 laureados com o Prêmio Nobel publicaram um anúncio de página inteira no ''The New York Times'' em 14 de janeiro de 1992, com o incentivo de Linus Pauling, solicitando que os poderes internacionais impedissem a destruição desenfreada dos iugoslavos. Durante o cerco, a UNESCO colocou Dubrovnik em sua lista do Patrimônio Mundial em perigo. Como o cerco moldou a opinião internacional sobre a Guerra de Independência da Croácia, tornou-se um dos principais contribuintes para uma mudança no isolamento diplomático e econômico internacional da Sérvia e da Iugoslávia, que passaram a ser vistos como estados agressores no Ocidente. Em 17 de dezembro de 1991, a Comunidade Econômica Europeia concordou em reconhecer a independência da Croácia em 15 de janeiro de 1992.,Promotores do Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPII), criado em 1993 e com base na Resolução 827 do Conselho de Segurança da ONU, indiciaram Milošević, Strugar, Jokić, Milan Zec e Vladimir Kovačević. As acusações incluíam alegações de que a ofensiva contra a cidade de Dubrovnik visava separá-la da Croácia e anexá-la à Sérvia ou Montenegro. Em sua defesa, Jokić afirmou que a ofensiva visava apenas bloquear Dubrovnik, mas essa afirmação foi posteriormente refutada por Cokić. Mihailo Crnobrnja, um ex-embaixador da Iugoslávia na União Europeia, especulou que o cerco tinha como objetivo forçar o fim dos bloqueios dos quartéis do JNA na Croácia e reivindicar a península de Prevlaka para Montenegro..
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